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Rev. saúde pública (Online) ; 54: 141, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO, SES-SP | ID: biblio-1145070

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To estimate the prevalence of accidental falls in women and to identify possible associations of sociodemographic, clinical and lifestyle variables with falls, in 2007 and 2014. METHODS Two cross-sectional studies were performed, in 2007 and 2014, within the Projeto de Saúde de Pindamonhangaba (PROSAPIN - Pindamonhangaba Health Project), with women aged between 35 to 75 years. Probabilistic samples were selected among women living in the municipality and participating in the Health Family Strategy. Data collection included: face-to-face interview, anthropometric examination and blood test. The outcome variable "have you fallen in the last six months?" was raised during the interview. The prevalence of falls in 2007 and 2014 were estimated by score with a 95% confidence interval (95%CI). Multiple logistic regression models were constructed to identify the association of independent variables with the occurrence of falls for each year based on the odds ratio (OR). We used the Stata 14.0 software for statistical analysis. RESULTS The prevalence of accidental falls were: 17.6% (95%CI 14.9-20.5) in 2007 and 17.2% (95%CI 14.8-19.8) in 2014. In 2007, factors associated with falls were: aged 50-64 years (OR = 1.81; 95%CI 1.17-2.80), high school (OR = 1.76; 95%CI 1.06-2.93), hyperuricemia (OR = 3.74; 95%CI 2.17-6.44), depression (OR = 2.07; 95%CI 1.31-3.27), poor sleep (OR = 1.78; 95%CI 1.12-2.82) and daytime sleepiness (OR = 1.86; 95%CI 1.16-2.99). In 2014, they were: aged 50-64 years (OR = 1.64; 95%CI 1.04-2.58), hyperuricemia (OR = 1.91; 95%CI 1.07-3.43) and depression (OR = 1.56; 95%CI 1.02-2.38), plus metabolic syndrome (OR = 1.60; 95%CI 1.03-2.47) and musculoskeletal pain (OR = 1.81; 95%CI 1.03-3.18). CONCLUSIONS Falls occur significantly in women aged 50 years or over, indicating that they are not restricted to older adults and that there is a need to initiate preventive measures earlier. Both studies showed similar magnitudes of occurrence of accidental falls and reinforced their multifactorial nature. In addition, hyperuricemia may be a potential new factor associated with falls.


RESUMO OBJETIVO Estimar a prevalência de quedas acidentais em mulheres e identificar possíveis associações de variáveis sociodemográficas, clínicas e de hábitos de vida com as quedas, em 2007 e 2014. MÉTODOS Foram realizados dois estudos transversais, em 2007 e 2014, dentro do Projeto de Saúde de Pindamonhangaba (PROSAPIN), com mulheres com idades variando de 35 a 75 anos. As amostras probabilísticas foram selecionadas dentre as mulheres residentes no município e participantes da Estratégia Saúde da Família. A coleta de dados incluiu: entrevista face a face, exame antropométrico e exame sanguíneo. A variável de desfecho "Sofreu queda nos últimos seis meses?" foi levantada durante a entrevista. Foram estimadas as prevalências de quedas em 2007 e 2014 por ponto e intervalo de confiança de 95% (IC95%). Modelos de regressão logística múltipla foram construídos para identificar a associação das variáveis independentes e a ocorrência de quedas para cada ano a partir da odds ratio (OR). Utilizou-se o software Stata 14.0 para análise estatística. RESULTADOS As prevalências de quedas acidentais foram: 17,6% (IC95% 14,9-20,5) em 2007 e 17,2% (IC95% 14,8-19,8) em 2014. Em 2007 os fatores associados a quedas foram: idade de 50-64 anos (OR = 1,81; IC95% 1,17-2,80), ensino médio (OR = 1,76; IC95% 1,06-2,93), hiperuricemia (OR = 3,74; IC95% 2,17-6,44), depressão (OR = 2,07; IC95% 1,31-3,27), sono ruim (OR = 1,78; IC95% 1,12-2,82) e sonolência diurna (OR = 1,86; IC95% 1,16-2,99). Em 2014 permaneceram: idade de 50-64 anos (OR = 1,64; IC95% 1,04-2,58), hiperuricemia (OR = 1,91; IC95% 1,07-3,43) e depressão (OR = 1,56; IC95% 1,02-2,38), acrescidos da síndrome metabólica (OR = 1,60; IC95% 1,03-2,47) e da dor musculoesquelética (OR = 1,81; IC95% 1,03-3,18). CONCLUSÕES As quedas ocorrem de maneira importante em mulheres a partir dos 50 anos, indicando que não são restritas a idosos e que há necessidade de iniciar medidas preventivas mais precocemente. Os dois estudos mostraram magnitudes semelhantes de ocorrência de quedas acidentais e reforçaram sua multifatorialidade. Além disso, a hiperuricemia pode ser um potencial novo fator associado a quedas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Acidentes por Quedas/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 62(5): 441-446, Sept.-Oct. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-794912

RESUMO

SUMMARY Objective: To estimate the prevalence and identify associated factors to urinary incontinence (UI) in climacteric women. Method: In a cross-sectional study with a stratified random sample, 1,200 women aged between 35 and 72 years were studied, enrolled in the Family Health Strategy in the city of Pindamonhangaba, São Paulo. Urinary incontinence was investigated using the International Consultation of Incontinence Questionnaire - Short Form, while associated factors were assessed based on a self-reported questionnaire with socio-demographic, obstetric and gynecological history, morbidities and drug use. The prevalence of urinary incontinence was estimated with a 95% confidence interval (95CI) and the associated factors were identified through multiple logistic regression model performed using Stata software, version 11.0. Results: Women had a mean age of 51.9 years, most were in menopause (59.4%), married (87.5%), Catholic (48.9%), and declared themselves black or brown (47.2%). The mean age of menopause of women with UI was 47.3 years. The prevalence of UI was 20.4% (95CI: 17.8-23.1%). The factors associated with UI were urinary loss during pregnancy (p=0.000) and after delivery (p=0.000), genital prolapse (p=0.000), stress (p=0.001), depression (p=0.002), and obesity (p=0.006). Conclusion: The prevalence of UI was lower but similar to that found in most similar studies. Factors associated with the genesis of UI were urinary loss during pregnancy and after delivery, genital prolapse and obesity.


RESUMO Objetivo: estimar a prevalência e identificar os possíveis fatores associados à incontinência urinária (IU) em mulheres no climatério. Método: em estudo analítico transversal com amostra aleatória estratificada, foram estudadas 1.200 mulheres, entre 35 e 72 anos, cadastradas na Estratégia de Saúde da Família do município de Pindamonhangaba, SP. A IU foi investigada por meio do International Consultation of Incontinence Questionnaire – Short Form e os fatores associados, por meio de questionário autorreferido, contendo informações sociodemográficas, história ginecológica e obstétrica, morbidades e uso de medicamentos. Estimou-se a prevalência da incontinência urinária com intervalo de confiança de 95% (IC95%), e os fatores associados foram identificados por meio de um modelo de regressão logística múltipla realizada no Programa Stata, versão 11.0. Resultados: as mulheres apresentavam média etária de 51,9 anos, estavam na menopausa (59,4%), eram casadas (87,5%), católicas (48,9%) e declararam-se negras ou pardas (47,2%). A média de idade da menopausa das mulheres com IU foi de 47,3 anos. A prevalência de IU foi de 20,4% (IC95%: 17,8-23,1). Os fatores associados à IU foram perda urinária na gestação (p=0,000) e no pós-parto (p=0,000), prolapso genital (p=0,000), estresse (p=0,001), depressão (p=0,002) e obesidade (p=0,006). Conclusão: a prevalência de IU foi inferior, mas semelhante à encontrada na maioria dos estudos análogos. Os fatores associados à gênese da IU foram perda urinária na gestação e no pós-parto, prolapso genital e obesidade.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Idoso , Incontinência Urinária/etiologia , Incontinência Urinária/epidemiologia , Menopausa/fisiologia , Complicações na Gravidez , Estresse Psicológico/complicações , Incontinência Urinária/fisiopatologia , Brasil/epidemiologia , Modelos Logísticos , Antropometria , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Prolapso Uterino/complicações , Parto Obstétrico , Depressão/complicações , Pessoa de Meia-Idade , Obesidade/complicações
3.
São Paulo; s.n; 2015. 76 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-772909

RESUMO

A saúde da mulher no climatério tem sido amplamente investigada e discutida, não só pelas repercussões clínicas que afetam a vida das mulheres, mas também pelo significativo impacto para a saúde pública. A literatura brasileira é escassa em inquéritos populacionais sobre a incontinência urinária (IU) no climatério que, apesar de não expor as mulheres a risco, promove significativo impacto sobre a qualidade de vida que pode estender-se para as atividades da vida diária, prática de exercício, função sexual e relações interpessoais. Objetivo - Estimar a prevalência e identificar os possíveis fatores associados à IU e ao impacto da perda urinária em mulheres climatéricas. Método - Por meio de amostragem aleatória estratificada foram selecionadas 1200 mulheres, entre 35 a 72 anos, cadastradas na Estratégia de Saúde da Família do município de Pindamonhangaba - SP, 2014. As variáveis dependentes foram a IU e o impacto da perda urinária - pesquisadas por meio do ICIQ-SF e KHQ - e as independentes - fatores epidemiológicos e clínicos - investigadas por meio de inquérito populacional, medidas antropométricas, coleta de sangue e urina. Resultados - Participaram do estudo 998 mulheres com média de 51,9 anos (DP=8,8 anos). As mulheres com IU tinham em média 52,8 (DP=9,2 anos), estavam na menopausa (62,5 por cento ), eram casadas (87,5 por cento ), católicas (48,9 por cento ) e declararam-se negras ou pardas (47,2 por cento )...


Womens health during climacteric has been widely investigated and discussed not only due tothe clinical repercussions affecting women/'s lives, but also due to the significant impact on public health. The Brazilian literature is sparse in population surveys of urinary incontinence (UI) in climateric. While not exposing women to risks, significant impact on quality of life can extend to the activities of daily living, exercise practice, sexual function and interpersonal relationships. Objective -To estimate the prevalence and identify associated factors with UI and with the impact of urinary loss in climacteric women. Method - In stratified random sample 1200 women between 35 to 72 years of age were selected. They were enrolled in the Family Health Strategy of the municipality of Pindamonhangaba - SP, 2014. The dependent variables were the UI and the impact of urinary loss - researched through the ICIQ -SF and KHQ.The independent ones were epidemiological and clinical factors, investigated through population survey, anthropometric measurements, blood and urine sampling. Results - The study included 998 women with a mean of 51.9 years (SD=8.8 years). Women with UI averaged 52.8 years (SD=9.2 years), were in menopause (62.5 per cent ), married (87,5 per cent ) and Catholic (48,9 per cent ), 47.2 per cent declared themselves black or brown. The average age of menopauseof women with UI was 47.3 years (SD=5.8 years)...


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Climatério/fisiologia , Incontinência Urinária/psicologia , Prevalência , Qualidade de Vida , Impacto Psicossocial , Mulheres
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